da redação
Segundo a PF, as fraudes teriam envolvido recursos do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE), enviados pelo governo federal para o transporte escolar de estudantes, principalmente da zona rural.
Por meio de nota a prefeitura destacou que a investigação iniciou em 2013. “De 2013 a 2016, a Prefeitura era administrada por um ex-gestor”. O município informou ainda que sobre os contratos de 2017, na gestão do prefeito Júnior Marajó, estão dentro da legalidade.
Nota Prefeitura de Cariri do Tocantins
Em relação a Operação Catilinárias, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 20, a Prefeitura de Cariri do Tocantins esclarece que:
Conforme a PF, a investigação iniciou em 2013. De 2013 a 2016, a Prefeitura era administrada por um ex-gestor.
Sobre o contrato de transporte escolar em 2017, primeiro ano de gestão do prefeito Júnior Marajó, é importante frisar que todo o processo de contratação da empresa está dentro da lei e toda a documentação foi entregue para análise.
A Administração Municipal reitera o compromisso com a transparência pública, e reforça também que está à disposição para quaisquer procedimentos necessários, e que permanecerá colaborando ativamente com a Justiça para apuração dos fatos e estabelecimento da verdade.