A tia da jovem, Lindioneza Moraes Barbosa, que mora em Paraíso do Tocantins, disse ao Portal G1 que “todos estão muitos abalados” e que quadro pessoas da família teriam saído, na manhã de domingo, de Paraíso do Tocantins com destino a Uberlândia (MG) para ajudar nas buscas, mas ainda estão na estrada e não sabem da tragédia.
O corpo de Késia Freita foi encontrado dentro de um latão de lixo e conforme apontou a perícia ela estava nua, enrolada em um pano e com cortes na cabeça e pesco. Próximo ao local a polícia encontrou um comprovante de cartão com o nome da jovem.
Max Viana Panta, 27 anos, que é amigo de infância de Késia Freita, afirmou ao G1 que a moça morava em Uberlândia há pelo menos três meses, onde trabalhava em uma clínica médica e que juntos, recentemente, teriam viajado para o litoral nordestino e que Kéisia teria retornado à Uberlândia para buscar sua mudança para o Tocantins.
Ainda conforme o amigo, em Uberlândia, Késia teria marcado um encontro na sexta-feira com um homem, que ele não soube dizer o nome, e desapareceu após sair do hotel. Após perder o contato, Max começou a divulgar fotos de Késia nas redes sociais em busca de informações. “Eu tinha esperança, muita gente estava ajudando. Estou muito abalado”, lamentou. “Estou destruído, sem forças, minha alegria se foi”, disse o amigo.
De acordo com o G1, o corpo da jovem vai ser velado em Paraíso do Tocantins, mas os parentes não souberam dizer quando a vítima será encaminhada para o Tocantins.