Por Wesley Silas
Ao contrário de algumas informações veiculadas nas redes sociais o valor de aproximadamente R$ 25 milhões não envolve apenas a construção das as vias que ligarão as regiões Leste-Oeste; mas, várias obas de drenagens em vários pontos da cidade e, conforme apurou o Portal Atitude, o problema ambiental aconteceu devido a empreiteira não seguir o projeto extrapolando a licença ambiental e diante disso a empresa se comprometeu em fazer a recuperação da principal nascente do córrego.
Os embargos e desembargos referente as irregularidades da obra têm sido publicadas no Diário Oficial de forma transparente e chegou a gerar uma multa, tanto para a Prefeitura quanto para a construtora COCENO que teve que adotar medidas mitigatórias para corrigir as falhas de engenharia por entrar em uma faixa de proteção ambiental numa área, como a do Setor Daniela que chegou a ficar vários anos embargadas por ter um loteamento supostamente irregular em um período que se tentou fazer um plano de recuperação da área com gastos volumosos em investimentos, sem contar os problemas do período da seca quando a nascente era atingida com queimadas ou assoreamentos da nascentes. Agora, conforme uma fonte do Portal Atitude, o problema provocado pela empresa responsável pela obra de ligação das parte Leste-Oeste poderá ser transformado em uma solução no sentido de transformar a área em um Parque urbanizado no padrão de outros parques que existem em grandes Centros como Goiânia, deixando assim de ter um parque rural no Centro da cidade rodeado de moradores onde muitos deles não têm consciência ambiental com despejo de lixo e entulhos, quando não ateiam fogo nas pastagens, o que não era o foco da obra que passou a ser vista após o erro de engenharia urbanizar o espaço para população com preservação ao meio ambiente, como aconteceu no Parque Mutuca I.