Durante os encontros, os profissionais do setor repassaram à secretária as demandas das escolas, em um contato direto entre unidades escolares e Seduc.
Para a secretária Adriana Aguiar, o momento foi importante para ouvir de diretores, professores e secretários municipais de Educação as necessidades de cada uma das unidades as quais eles representam. É a partir destas reuniões, segundo a secretária, que é possível fazer um diagnóstico preciso da situação das escolas. “É muito importante conhecer as demandas dos municípios para trabalharmos em conjunto. E parceria é isto mesmo, debater as necessidades dos outros e colaborar. É uma via de mão dupla, pois o Estado colabora para que os municípios se desenvolvam juntamente com a sua população”, destacou.
De acordo com o diretor da Escola Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, de Peixe, a 302 km de Palmas, o momento foi importante para estabelecer um contato direto com a Secretaria de Estado da Educação e Cultura. Segundo o educador, a iniciativa abre portas para um diálogo entre Estado e escolas. “Muitas vezes para quem está na ponta, nos municípios, existe uma dificuldade muito grande de locomoção até Palmas para tratar de assuntos específicos. Desta forma, com o encontro direto, nós podemos apontar as nossas reais necessidades, sem intermediadores”, ressaltou Flávio Alves de Araújo.
Do município de Figueirópolis, a 278 km da capital, a diretora do Colégio Estadual Cândido Figueira, Maria Aparecida Moreno, destacou a expectativa ao debater as demandas escolares com a secretária de Educação. “Espero que, a partir deste encontro, nós possamos chegar a uma solução para os nossos problemas na escola. Por isso este encontro é muito importante”, disse.
Para quem ainda irá assumir a direção de uma escola, poder ter um contato com a gestão estadual de ensino é uma forma positiva de iniciar os trabalhos. É o caso da diretora recém-eleita do Colégio Estadual Regina Siqueira Campos, de São Valério da Natividade, Regina Valadares. “É muito gratificante podermos ter esta oportunidade de conversar diretamente e tentar resolver os problemas das nossas escolas”, afirmou. (Philipe Bastos / Seduc)