No ano em que subestação de Furnas em Gurupi completa 20 anos de operação comercial ela deverá ter investimento avaliado em R$ R$ 63 milhões a partir de 2019 com estimativa de conclusão em quatro anos para que os sistema de destituição se torne mais estável.
por Wesley Silas
Enquanto Gurupi se prepara para ter uma economia forte devido a vários fatores, dentre eles o do agronegócio e de sua logística, as obras federais como a ferrovia Norte Sul e as financiados com recursos público, a exemplo da UHE de Peixe e linhão Norte Sul deram gás na economia da cidade e região. Agora para 2019, conforme disse ao JTO o superintendente de Escritório de Projetos Furnas, Ronaldo Neder, a importância da subestação de Gurupi, considerada como a espinha dorsal do sistema que permite ligar as regiões Norte e Sudeste, deverá receber a partir de 2019 um aporte de investimentos estimado em R$ 63 milhões para recapacitação e segurança do sistema de transmissão de energia.
Os investimentos virão do Plano Geral de Empreendimentos de Transmissão em Instalações em Operação (PGET) de Furnas.
“Em Furnas temos em torno 190 empreendimentos ligados ao PGET e a intenção é melhorar a qualidade e a segurança na transmissão de energia, evitando as oscilações”, disse Neder ao JTO. Afirmou ainda que com a conclusão das obras em Gurupi o risco de apagões serão diminuídos. “Com a subestação recapacitada, assim melhora a interligação das redes e os riscos de perda de energia por falha de equipamentos são reduzidas”, garantiu.
Confirme Neder, além da subestação de Gurupi as de Samambaia (DF) e Serra da Mesa (GO) também deverão passar por recapacitação.
Subestação Gurupi
A Subestação de Gurupi em março deste ano 19 anos de operação comercial. Localizada nas margens da BR-242, a 6 km do centro da cidade de Gurupi (TO), a subestação conta com uma área de aproximadamente 500.000 m2, sendo 130.000 m2 de área britada.
A unidade tem como principal objetivo a interligação dos subsistemas Norte Sul do Sistema Interligado Nacional (SIN). Ela se conecta ao SIN por meio de três linhas de 500 kV, de interligação com a Subestação Miracema (Eletronorte), sendo uma delas de propriedade de FURNAS; duas linhas de 500 kV de propriedade de FURNAS e uma linha da Novatrans (Taesa), de interligação com a subestação da Usina Hidrelétrica Serra da Mesa; e uma linha de 500 kV, de propriedade de Intesa, de interligação com a Subestação de Peixe II.