Confirmando publicação do Portal Atitude, o segundo-sargento da Aeronáutica, Manoel Silva Rodrigues, 38 anos, é natural da cidade de Xambioá, localizada no Norte do Tocantins. Ele fazia parte da comitiva presidencial do Integrante do Grupo de Transporte Especial (GTE) que dava apoio à comitiva do presidente Jair Bolsonaro e foi preso na terça-feira, 25, com 39 quilos de cocaína polícia espanhola, no aeroporto de Sevilha, Espanha.
por Wesley Silas
Conforme o Jornal do Tocantins, familiares do segundo-sargento ele nasceu na cidade de Xambioá onde viveu por 18 anos e logo que atingiu a maioridade foi para Brasília servir a Aeronáutica, onde trabalha há 20 anos.
“Nesse tempo todo, ele nunca teve falhas lá, trabalhou tanto tempo, para outros presidentes, Dilma, Temer e agora Bolsonaro, e de repente acontecer isso do nada?”, alegou a parente ao jornal do Tocantins.
Em seguida completou que o Rodrigues foi vítima de uma armação para o presidente Jair Bolsonaro: ““Ninguém aqui está acreditando nisso, ele sempre foi um menino exemplar, acho que fizeram uma armação por causa do ódio ao Bolsonaro e usaram ele de cobaia, ele quem está pagando o preço”, disse. Afirmou ainda que toda família do comissário de bordo encontra-se abalada.
Ao Jornal do Tocantins, familiares de Rodrigues afirmaram que desde muito cedo o segundo-sargento da Aeronáutica segue comportamento exemplar e “nunca se envolveu com nada errado”. Ela afirmou que todos na cidade o conhece e estão apoiando ele, na fé de que “a verdade seja descoberta”.
“É um menino trabalhador, guerreiro, ele queria que o Bolsonaro ganhasse para mudar o País, é um pai exemplar, todos nós acreditamos na sua inocência e sabemos que a investigação vai provar isso”, destaca.
Na conclusão da fala, a parente declarou que a família passar por uma difícil situação. “Estou muito chocada, não está dando para acreditar. É muito difícil”, completa. (Informações do Jornal do Tocantins)