O ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB) mais uma vez conseguiu prender a atenção dos editoriais dos jornais e dos grupos de redes socais, do qual ele é especialista, com notícias em que ele teria desistido de uma candidatura por ter pedido apoio do PTB e PCdoB, mesmo tendo apoio dos gingante em tempo de TV e fundos partidários, como o MDB, PSDB, PR e do PSB, partido do qual ele é presidente.
por Wesley Silas
Mesmo tendo apoio de partidos robustos como o MDB (2º em tempo de TV e 1º em fundo partidário), PSDB (3º em tempo de TV e em fundo partidário), PR e PSB (6º em tempo de TV e em fundo partidário); mas, em detrimento de ter perdido apoio do PTB, (6º em tempo de TV e fundo partidário) e do PCdoB que encontra-se na 10ª posição entre a siglas em tempo de TV e em 15º lugar em fundo partidário, o candidato ao governo do Tocantins mostrou que o PTB e o PCdoB fosse o “calcanhar de aquiles” da sua pretensão de disputar o governo do Tocantins, uma atitude que, até então, não foi compreendida pelas lideranças políticas do Tocantins e nem mesmo pelo eleitor que pouco conhece a complicada ciência política eleitoral.

Depois da decisão de Carlos Amastha, o nome do seu vice, o empresário Oswaldo Stival Júnior (PSDB) chegou a ser cogitado nos bastires para ocupar seu lugar, mas, na tarde desta terça-feira, 07, depois de uma reunião com os representantes da sua coligação ele declinou da decisão e resolver retornar à disputa, provocando assim nas redes sociais o início da campanha eleitoral com ataques e contra-ataques de todos os lados dos que buscam alcançar a cadeira mais alta do Palácio Araguaia.
Para explicar os motivos que o fizeram refluir da decisão, neste momento, Carlos Amastha encontra-se no auditório do edifício JK Bussines concedendo uma entrevista coletiva. (Em breve mais informações).