Durante a sessão, foram ouvidas cinco testemunhas de acusação e duas de defesa. A defesa pediu para que o crime fosse considerado de lesão corporal seguida de morte. O condenado ainda pode recorrer da decisão.
O laudo necroscópico concluiu que o médico foi atingido por oito facadas ao todo, pelo menos seis delas na região dos órgãos vitais. O suspeito foi preso em Silvanópolis no dia seguinte ao crime.
A principal linha de investigação da polícia foi que o crime tenha sido motivado por ciúmes, pois a esposa do réu tinha trabalhado com o médico na unidade de saúde. A decisão de levar o caso a júri popular saiu ainda em 2021.