A greve no campus começou na última segunda-feira,03, e cerca de 800 estudantes estão sem aula. Em reunião com alunos dos três turnos da instituição, representantes do comando de greve apresentaram aos estudantes as reivindicações da classe e esclareceram que, apesar dos transtornos, a greve é necessária tendo em vista que as tentativas de negociação com o Governo Federal não foram bem sucedidas. Explicaram ainda que a paralisação visa a valorização da educação no país e que as melhorias que se busca irão trazer benefícios tanto para os servidores, quanto para os estudantes.
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Com a adesão, o campus se une a outras unidades de ensino paralisadas em 21 estados brasileiros, de acordo com dados divulgados pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). No IFTO, além de Paraíso, já deflagaram greve os campi de Palmas, Porto Nacional, Araguaína e Dianópolis,Formoso do Araguaia e a reitoria.
Na pauta de reivindicações está o reajuste salarial de 27,3%, fixação da jornada de 30 horas semanais para os servidores técnicos administrativos, defesa do Reconhecimento de Saberes e Competência (RSC) para os técnicos administrativos e servidores aposentados, estabelecimento de data-base para os servidores federais em educação.
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