Após determinação do juiz Roniclay Alves de Morais, que suspendeu as atividades da Umanizzare Gestão Prisional na Unidade Prisional de Tratamento Penal Barra da Grota (UTBG) e na Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPP), a cogestora afirmou que não teve ciência da decisão liminar e que tal interrupção brusca poderá comprometer a segurança coletiva.
por Wesley Silas
A Umanizzare Gestão Prisional – cogestora nos presídio Barra da Grota, em Araguaína e na Casa de Prisão Provisória de Palmas, enviou uma nota no início da noite desta quarta-feira, 21, se posicionando sobre a da decisão liminar do juiz Roniclay Alves de Morais, respondendo pela 4ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Palmas.
Na nota, a empresa diz que “atendendo à solicitação do Poder Judiciário do Estado de Tocantins, encaminhou o cronograma de encerramento progressivo das atividades desenvolvidas nas unidades prisionais”.
Diz ainda que a administração de unidades prisionais exige um conjunto de ações coordenadas – e essenciais – cuja interrupção brusca certamente comprometeria a segurança coletiva.
“Entre esses serviços essenciais estão o fornecimento de alimentação, manutenção predial, os serviços de monitoramento, a manutenção de maquinários e equipamentos, a aquisição de medicamentos gerais e psicotrópicos e serviços de especialistas na área de saúde”, pontua.
Segue abaixo a nota:
A Umanizzare Gestão Prisional não teve ciência até momento da decisão liminar do juiz Roniclay Alves de Morais, respondendo pela 4ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Palmas.
Entretanto a Umanizzare Gestão Prisional vem a público esclarecer que, atendendo à solicitação do Poder Judiciário do Estado de Tocantins, encaminhou o cronograma de encerramento progressivo das atividades desenvolvidas nas unidades prisionais.
A empresa esclarece ainda que a administração de unidades prisionais exige um conjunto de ações coordenadas – e essenciais – cuja interrupção brusca certamente comprometeria a segurança coletiva. Entre esses serviços essenciais estão o fornecimento de alimentação, manutenção predial, os serviços de monitoramento, a manutenção de maquinários e equipamentos, a aquisição de medicamentos gerais e psicotrópicos e serviços de especialistas na área de saúde.
Nesse sentido, a prioridade da Umanizzare foi assegurar a normalidade e efetividade das ações até que o Poder Público assuma, por completo, a administração das unidades.
Assessoria de Imprensa da Umanizzare