Os profissionais que participam do trabalho foram solicitados pelo juiz Fabiano Gonçalves Marques, atualmente respondendo pelo Juizado. “A ação se fez necessária para promover a boa prestação jurisdicional, bem como o pleno desenvolvimento físico, social e psicológico das crianças e adolescentes, os quais já estão em situação de risco e muitos de abandono. Com o passar dos anos, diminui o interesse dos possíveis pais adotivos, prontamente habilitados”, afirmou o magistrado.
Uma equipe, composta por quatro profissionais, sendo duas assistentes sociais e duas psicólogas, visita famílias envolvidas nos processos em Gurupi e municípios circunvizinhos.
A assistente social Josiane Mascarenhas coordena os trabalhos e reconhece a importância do mutirão para o futuro das crianças. “Quando chegamos as residências, é nítida a satisfação das famílias com a visita. Naquele momento elas têm a certeza do andamento do processo”, concluiu.
Reylla Paula Lopes, psicóloga integrante da equipe, considera a ação de fundamental importância para todas as partes envolvidas e também para o Poder Judiciário. “É muito gratificante participar de um mutirão assim. Somos bem recebidas e nos emocionamos com a satisfação das famílias em nos ver prestando esse serviço, trazendo conforto emocional aos requerentes, agilizando os processos e aumentando a credibilidade da Justiça”, afirmou a profissional.