Após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmar a candidatura a governador de Carlos Amastha (PSB) na eleição suplementar prevista para o próximo domingo, 3 de junho, ele disse que “jamais participaria de uma campanha que trouxesse mais instabilidade” e que os prazos de desincompatibilização e filiação foi aceito pelos advogados de seis candidatos, exceto o do candidato Vicentinho Alves.
por Redação
No início do julgamento, o presidente do TSE, ministro Luiz Fux, e o relator de todos os casos envolvendo a eleição do Tocantins, ministro Tarcísio Viera de Carvalho Neto, avisaram que seria proposta uma solução conjunta, sendo flexível com todos os prazos de desincompatibilização e filiação, o que foi aceito pelos advogados de seis candidatos.
O único que não aceitou foi o representante de Vicentinho Alves (PR), que questionou o deferimento da candidatura de Amastha. Contudo, a corte rechaçou essa tentativa prontamente. “Nunca tive dúvidas. Jamais participaria de uma campanha que trouxesse mais instabilidade. Por unanimidade, liberado. Rumo à vitória no primeiro turno. Te amo Tocantins”, destacou Amastha, que recebeu a informação de que sua candidatura estava confirmada durante reunião com mulheres comandada pela sua esposa, Glô Amastha, no Jardim Aureny II.
Amastha elogiou a postura dos cinco adversários que entenderam que a democracia é um valor inegociável e ela precisa estar acima de tudo, com o respeito à soberania popular. “Infelizmente, Vicentinho tentou nos tirar da disputa, talvez com medo das urnas no domingo. Isso não foi postura de quem respeita o sufrágio e a democracia”, frisou Amastha.