Por Wesley Silas
A falta de lideranças, como os deputados Eduardo Fortes (PSD) ou Gutierres Torquato (PDT) assumir pré-candidatura a Prefeitura de Gurupi, tem deixado campo aberto para o surgimento de novos nomes, como o é o caso do empresário Cristiano Pisoni (PDT), que nos últimos dias adotou um comportamento com intenções claras de quem quer fazer parte do protagonismo nas eleições deste ano.
Somado a isto, nos bastidores a prefeita de Gurupi, Josi Nunes (UB) busca sustentação em parte da bancada federal com nomes fortes na política tocantinenses como os senadores Dorinha Seabra (UB), Eduardo Gomes (PL) e os deputados federais Gaguim (UB), Eli Borges e Felipe Martins (PL); ao mesmo tempo, há uma forte corrente silenciosa no bastidores para deixar vereadores e pré-candidatos a vereador atordoado sem saber qual direção tomar, mediante a aproximação do vice-governador Laurez Moreira (PDT) que trabalha o nome do seu filho, Juarez Moreira como possível vice de Fortes e, com o aval do Palácio Araguaia, busca convencer o deputado Eduardo Fortes a assumir sua candidatura à Prefeitura de Gurupi, para uma possível disputa acirrada com um nome leve com serviços prestados na ação social e esportiva com o forte e carismático apoio do grupo Stival; mas para isso, terá que descosturar algumas alianças com a gestão da prefeita Josi entrelaçadas em algumas parcerias.
Contudo, ainda sem a concretização deste cenário, resta a dúvida de como agirá o principal adversário do Palácio Araguaia, o senador Irajá Abreu, presidente do partido do deputado Eduardo Fortes nesta composição em Gurupi numa eleição que não terá janela partidária para deputados.
Duas vertentes:
Carecendo de uma lógica argumentativa nos debates de botequins ou dos corredores dos poderes públicos, quando se trata do garimpo de busca de lideranças das bases política municipal; a tábua da verdade mostra que poucos são os bem intencionados em um projeto político sustentável para a cidade; enquanto, o que o mais importa para grande maioria é que os fins justificam os meios, ou seja, vale mais estar ao lado de quem tem mais chances de ganhar poder político no momento; mesmo deixando de levar em conta fenômenos de candidatos que largam na frente nas pesquisas de intenção de voto e perdem eleições, como ocorreu em vários Estaduais, Presidenciais e municipais com os exemplos de Amastha em Palmas, Abdalla em Gurupi e outros…