Por Wesley Silas
Ao anunciar apoio dos prefeitos Paulo Gomes (PSD), de Tocantinópolis; Ildislene Santana (UB), de Caseara; Jocelio Nobre, de Pequizeiro; de Paranã Fábio da Farmácia (PTB); Djalma Júnior (PSC), de Wanderlândia; Cariri, Júnior Marajó (UB); de Palmeirópolis, Professor Bartolomeu Moura (PSD); de São Sebastião do Tocantins, Professor Adriano (MDB); de Dueré, Valdení Carvalho (PSD) e por último o prefeito de Praia Norte, Ho-Che-Min (Solidariedade) – o candidato ao governo do Tocantins tem feito questão de citar o seu compromisso de “pagar todas as parcelas que ficarem pendentes do programa Tocantins em Frente”.
O programa Tocando em Frente citado pelo candidato Irajá, foi criado pelo ex-governador e atual candidato ao senador, Mauro Carlesse (AGIR) previa, aproximadamente, R$ 2 bilhões em aportes financeiros aos municípios no valor de, aproximadamente, R$ 3 milhões e também investimentos em obras de infraestrutura como a construção da ponte de Porto Nacional, a construção da TO-356 que liga Gurupi a Brejinho de Nazaré, além da pavimentação da TO-255, entre Lagoa da Confusão e a localidade de Barreira da Cruz, região sudoeste do Estado, entre outras. Após o afastamento do ex-governador, Carlesse, o atual governador e candidato à reeleição continuou o programa e ainda lançou em março deste ano, como uma das marcas da sua gestão, o Programa Tocantins Inteligente, “Conectando Cidades ao Futuro”, voltado a buscar soluções urbanas nos 139 municípios tocantinenses
Disputa por prefeitos…
A citação do programa Tocantins em Frente feito pelo candidato ao governo, Irajá Abeu (PSD) iniciou com na semana passada quando ele foi acusado de promover Fake News pela equipe do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) aos anunciar apoio dos prefeitos de Caseara, Ildislene Santana (PSD); de Pequizeiro, Jocélio Nobre (PSD); e de Paranã, Fábio da Farmácia (PSD), levando Irajá entrar com uma representação na Procuradoria Regional Eleitoral do Tribunal Eleitoral do Tocantins em desfavor do governador Wanderlei Barbosa seria decorrente a supostas “perseguição e chantagens a prefeitos com o uso da máquina”.