Por Wesley Silas
Com repasse de R$ 1 milhão mensal em duodécimo, a Câmara de Vereadores está concluindo um prédio com moderna arquitetura para receber 15 vereadores, mas terá que adaptá-la para receber 17, pois quando a obra foi pensada tinha 13 vereadores e teve que ser adaptada para 15 e agora deverá ser readaptada para receber 17 vereadores em 2025, mas como na política já se provou que quantidade não pode, na sua totalidade, ser considerada como uma virtude universal, mas de interesses particulares; o importante é a qualidade, que não pode confundida com candidatos (as) bonzinhos que necessitam do cargo para sobrevivência financeira ou aqueles brigões de redes sociais; mas quando se elegem se mostram fracos na arte da representatividade e do bom debate político.
O texto acima é opinativo, não é voltado para atingir vidas alheias para destroça-las, ao contrário, sempre preservarei a vida particular, mesmo as subterrâneas. Sendo assim, o tema em debate é voltado a separar o homem público do privado com suas responsabilidades e habilidades.
Todos podem!
E assim continua, os exemplos do passado servem para refletir o presente e, neste círculo, o futuro, mais uma vez, poderá ser contaminado pelo poder quando ele é tratado como um mecanismo de consolação e compensação pessoal financeira representado por pessoas sem a bússola do princípio republicano que indique o que representa o cargo político que pretende pleitear e, assim se tornam uma diversão para as mentes rasa que gostam de apreciar a desgraça alheia, sem uma análise comparativa, em um continuísmo da vida de uma sociedade reflete sua vida nos espelhos dos outros.