“A OAB não pode ser subserviente ao Governo, nem à magistratura ou ao Ministério Público. A Ordem precisa ser respeitada e lutar em defesa do advogado com agilidade e força”, defendeu o candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Gedeon Pitaluga, durante debate realizado pela TV Jovem Palmas/Record.
por Redação
“A nossa proposta é muito diferente da proposta dos meus adversários. Célio é o continuísmo de uma gestão que apresenta números fantasiosos e que na realidade vemos que a Ordem tem muito a melhorar no cuidado com o advogado. Juvenal é apoiado pelos ex-presidentes Ercilio Bezerra e Eptacio Brandão. Tenho todo o respeito pelas gestões que passaram, mas Juvenal representa a volta ao passado. Essa é a nossa diferença. Propomos uma gestão inovadora, que venha quebrar paradigmas e fazer a verdadeira transformação na nossa Ordem”, defendeu o candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Tocantins, pela chapa OAB Independente, Gedeon Pitaluga, durante debate realizado pela TV Jovem Palmas/Record na tarde desta segunda-feira (26).
O candidato da chapa OAB Independente reforçou seu compromisso na discussão de propostas para a advocacia. No debate, Gedeon falou sobre a inovação que propõe à Ordem que é o programa Anuidade Zero, um aplicativo que quanto mais o advogado usa em compras no comércio local, ele vai acumulando pontos que serão transformados em descontos na anuidade da OAB, que podem chegar a 100% de desconto.
Gedeon também falou sobre a proposta de não concorrer à reeleição. “Acredito na alternância de poder e por isso não concordo com a reeleição e reafirmo que não concorrerei a uma nova eleição para presidente da OAB no próximo pleito”, confirmou.
Outro ponto tratado por Gedeon foi sua preocupação com a independência da Ordem. “A OAB não pode ser subserviente ao Governo, nem à magistratura ou ao Ministério Público. A Ordem precisa ser respeitada e lutar em defesa do advogado com agilidade e força para que mantenhamos preservadas as prerrogativas dos nossos colegas advogados”, defendeu Gedeon.