Em Araguaína o deputado federal Tiago Dimas remanejou R$ 2 milhões para implantação de novas UTIs e, em Palmas, a Deputada Federal, Dulce Miranda protocolou ofício nesta quinta-feira, 26, na Bancada Federal para redirecionar R$ 10 milhões para a Saúde no momento em que o Brasil enfrenta a pandemia do Coronavírus – COVID-9.
por Wesley Silas
Estamos em mais um ano de eleição e o eleitor antes de escolher quem será o próximo gestor público deve lembrar que esta função é muito mais que articulações e intrigas políticas e tirar sefies; mas ele é o protagonista do seu futuro quando escolhe seus representantes neste momento onde o atual modelo político enfrenta crise de opção na representatividade política.
Em segundo plano
Os efeitos da falta do despertar de um sentimento voltado ao interesse de participação do cidadão do bem no processo eleitoral e da consciência coletiva, diminuiu a representatividade das regiões sul e sudeste na Câmara Federal. Os efeitos colaterais já estão sendo sentidos neste momento em que o mundo enfrenta a pandemia do Coronavírus – COVID-9.
“O redirecionamento vem no momento em que o mundo atravessa uma das suas maiores crises de pandemia global relativo ao Coronavírus – COVID-9, que além do Brasil, o Tocantins também já sente os primeiros reflexos”, informou a parlamentar.
Em Araguaína não foi diferente, o deputado federal, Tiago Dimas, remaneja R$ 2 milhões para implantação de novas UTIs na região em que ele representa.
“A nossa saúde pública precisa ter recursos para estar equipada para combater a pandemia. Nesse momento de crise mundial, estou dando a minha contribuição dentro das possibilidades de um parlamentar”, ressaltou Tiago Dimas ao informar que no convênio com o Dom Orione, a Prefeitura de Araguaína repassaria o dinheiro para o hospital abrir dez leitos de UTIs específicos para atender doentes do novo coronavírus.
Reflexão
Os resultados das eleições de 2018 serve como reflexão para os eleitores das regiões sul e Sudeste do Tocantins no o pensar e agir sobre a importância de ter representantes na Câmara dos Deputados, quando deixou de ter uma deputada e não conseguiu substituí-la, piorando a situação da baixa representatividade destas regiões na Câmara Federal.