O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encamilhou ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), pedido de prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e, por último, do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O pedido de prisão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e do senador Romero Jucá (PMDB-RR) teve como base as gravações do ex-senador e ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. No caso do ex-presidente, José Sarney, o pedido prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.
A PGR considerou os “indícios de conspiração” mais graves do que aqueles que levaram à prisão o então senador Delcídio do Amaral (ex-PT/MS), em novembro de 2015, porque os três senadores planejariam derrubar toda a Operação Lava Jato.
O pedido de prisão do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por considerar que “não surtiu efeito” a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de tirá-lo do cargo para que ele não interferisse nas investigações de que é alvo.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu também afastamento de Renan da presidência do Senado, usando argumentos similares àqueles que usou contra Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acabaria afastado da presidência do Senado e do mandato de deputado federal. (Informações do jornal Diário do Poder e telejornal Bom Dia Brasil/ Globo)