por Wesley Silas
“Com finalidade meramente eleitoreira, num ato de desespero pela derrota iminente, o candidato adversário usa das artimanhas mais desprezíveis da velha política, fazendo acusações falsas contra a candidatura da Professora Dorinha, que lidera todas as pesquisas ao Senado no Tocantins”, considerou a professora Dorinha.
A nota da candidata ao senador, professora Dorinha (União Brasil) foi divulgada logo após o Partido Socialista Brasileiro, comandado no Tocantins pelo candidato ao senador Carlos Amastha ter entrado com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) pedindo a inelegibilidade dela, do governador e candidato à reeleição, Wanderlei Barbosa e do vice, Laurez Moreira (PDT).
“De maneira irresponsável, adversários usam de mentiras, sem apresentar qualquer sustentação jurídica plausível ou alguma fundamentação factível que possa atribuir uma única relação sequer entre a candidata e os devaneios mencionados na ação”, disse a professora por meio do Diretório Estadual do União Brasil.
“A postura adotada prova apenas o que todo o Tocantins já sabe, que são pessoas sem qualquer responsabilidade com a verdade e com o povo tocantinense. O União Brasil do Tocantins informa que tomará todas as medidas judiciais cabíveis para combater essas acusações infundadas”, concluiu.
Quarta Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE)
Logo após a publicação da nota da professora, a coligação do candidato ao Governo do Tocantins, Irajá (PSD) apresentou na Justiça Eleitoral a quarta Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) pedindo o afastamento e a inelegibilidade do candidato à reeleição Wanderlei Barbosa (Republicanos) e do vice, Laurez Moreira (PDT). Nesta ação, Irajá alega “abuso de poder econômico, argumentando a utilização dos serviços dos funcionários públicos efetivos, comissionados e temporários, durante o expediente normal […] e um suposto “abuso de poder político pela utilização da Secretaria de Comunicação Social do estado e de seus servidores em prol da campanha eleitoral pela reeleição do atual governador, usando assim, dinheiro público”.