Para o vereador Jonas Barros a lei 2.154 de dezembro de 2013 que alterou o reajuste aplicado na planta de valores e cobrança do IPTU, não corresponde a realidade econômica do município, e tem provoca a inadimplência e em muitos casos de transações imobiliárias muitos compradores de imóveis urbanos optam em fazer procurações pública devido sobrevalorização dos imóveis no Município.
“Uma revisão feita por técnicos dos seguimentos organizados como o CREA e CRECI que representam o segmento imobiliário para uma nova avaliação com certeza estaremos reparando os exageros nos valores exibidos na Lei em vigor. Assim garantirá a movimentação dos negócios refletindo na economia da cidade por ser uma medida para enfrentamento e superação de parte da crise financeira que Gurupi passa”, justifica Jonas Barros.
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O vereador defende ainda que o Projeto de Lei deve que ser votado neste ano para que a comunidade tenha tempo de conhecê-lo, levando também em conta o princípio da anterioridade. “Depois de votada e sancionada pelo prefeito ela tem prazo de 90 dias para entrar em vigor que é o prazo para que a população a conheça e temos ainda que respeitar o princípio da anterioridade por isso ela deve ser aprovada ainda neste ano para que possa valer em 2015”, explicou o vereador.
Feriado religioso
A polêmica do feriado no dia do padroeiro Santo Antônio e do Dia do Evangélico voltará a ser debatido no plenário da Câmara de Vereadores. Isso porque o vereador, Gleydson Nato (PV), irá apresentar neste terça-feira, 11, um requerimento para revogar as leis que extinguiram os dois feriados religiosos.
O assunto já provocou debates nas redes sociais do Portal Atitude pelo padre Domingo Maciel e o presidente do Conselho de Entidades de Gurupi (Coneg), Jaime Xavier.
Em suas postagem, Jaime Xavier considerou o fato dos feriados como intolerância com as outras religiões, antidemocrático e sugeriu que criasse ponto facultativo. “
“O que mais me chama atenção nessa discussão, é a falta de consistência nos argumentos dos que defendem a volta dos feriados. Aos vereadores lembro que a saída menos injusta nesse caso é voltarem os referidos feriados como ponto facultativo, pois dessa forma, quem quiser parar para, quem não quiser não para, e aí sim, poderemos dizer VIVA A SANTA E DEMOCRÁTICA TOLEIRANÇA RELIGIOSA!!”, opinou Jaime Xavier.
No entanto padre Domingo Maciel defendeu que os feriados também serve para os trabalhadores. “O feriado não é apenas para a religião, mas, acima de tudo para o trabalhador. Que ele possa neste dia está com a família, ir para o sítio, pescar, está com os amigos e, acima tudo, ter sua liberdade para cumprir constitucionalmente seu culto religioso. Porque tirar isto do trabalhador? É como nos alertara o velho e bom Karl Marx roubar do trabalhador a sua “mais-valia”. Defendeu o padre.
Em junho deste ano, prós e contras os feriados religioso em Gurupi despertaram a fúria de muitos numa audiência pública na Câmara Municipal que teve entre os presentes o Bispo Romualdo.