Por Redação
A investigação é do promotor de Justiça Luiz Antônio Francisco Pinto, titular da 7ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional, após tomar conhecimento pela imprensa de que o local está servindo para consumo de drogas, prostituição e esconderijo de ladrões.
Como parte dos encaminhamentos, o promotor de Justiça oficiou o município de Porto Nacional para que, no prazo de 10 dias, informe se o prédio é de sua propriedade e, em caso positivo, quais providências estão sendo tomadas para regularizar a situação.
No prédio abandonado já funcionaram a creche Tia Dedé e um projeto social que ensinava capoeira para crianças da região. (Shara Alves de Oliveira/MPTO)