Por Wesley Silas
A atuação do MPTO ocorreu de ofício, a partir de denúncias veiculadas nas redes sociais, que divulgaram a reclamação de moradores e relataram o problema da instalação irregular e o perigo de acidentes que o poste oferece.
“A solicitação de remoção, foi feita pela administração municipal em abril de 2023, com a obra de pavimentação em andamento, e teve resposta por parte da Distribuidora em 11/05/2023, com as informações sobre os custos, que são de responsabilidade do Poder Público, conforme determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Até o momento, não houve retorno com aprovação da administração pública do munícipio para realização do serviço. A Energisa reforça que, neste momento, está em diálogo e à disposição das autoridades locais em busca de uma solução adequada e ágil para o caso”, informou a Energisa.