Os servidores se vestiram de preto em sinal de luto pela demora do prefeito em enviar o PCCR à Câmara Municipal, uma vez que as discussões do plano já se arrastam por mais de um ano. O plano foi amplamente discutido através de uma comissão criada pelo prefeito e composta por servidores, membros Administração Municipal e pelo SISEPE-TO. Agora falta apenas o prefeito encaminhar o projeto para discussão e aprovação na Câmara Municipal.
Os servidores se reuniram em frente à Prefeitura e tentaram falar com o prefeito Laurez Moreira, mas foram informados que o prefeito estava viajando. Depois os servidores foram até a Câmara Municipal para pedir apoios dos vereadores no sentido de sensibilizar o prefeito para enviar o projeto de lei para votação.
O vice-presidente do SISEPE-TO Milton Gomes da Rocha, acompanhou toda a manifestação juntamente como diretor regional Sul, João Gualberto. “É importante que a Administração Municipal encaminhe urgentemente o PCCR para ser aprovado pela Câmara porque este é um direito dos servidores”, argumenta o vice-presidente do SISEPE-TO.
Para Milton Rocha, “o PCCR garante uma série de direitos que permitem aos servidores progredir na carreira e melhorar sua condição salarial, assim como a qualificação profissional para oferecer um melhor serviço à comunidade”.
O diretor regional Sul, João Gualberto usou a tribuna da Câmara Municipal para pedir apoio dos vereadores. “Nós não procuramos os senhores antes porque acreditávamos na palavra do prefeito municipal que havia assumido o compromisso de encaminhar o PCCR para ser votado aqui na Câmara. Como o prefeito não cumpriu com a palavra, queremos que cada um dos senhores nos ajudem nesta luta para que o PCCR seja aprovado e implantado o mais rápido possível”, argumentou João Gualberto.
NOVA MANIFESTAÇÃO
O SISEPE-TO vai organizar uma nova manifestação em favor do PCCR do quadro geral. Ela acontecerá durante o desfile cívico de 7 de Setembro. “Vamos levar os servidores para a rua a manifestar nossa indignação pela demora no envio do PCCR à Câmara e pela falta de diálogo da administração municipal”, afirma João Gualberto. (Antonio da Luz – Assessoria de Comunicação – SISEPE-TO)