por Redação
A vistoria realizada pela Defensoria Pública é resultado de um acompanhamento da Instituição em atuação da Polícia Federal no dia 7 último, quando foram detectados que, enquanto há várias camas novas sem uso, acumuladas em uma sala, há vários pacientes acomodados em camas quebradas e/ou danificadas.
No Ofício, encaminhado à SES na última quinta-feira, 10, o coordenador do Núcleo de Defesa da Saúde (Nusa), defensor público Freddy Alejándro Solórzano Antunes, e o defensor público da 30ª Defensoria Pública de Saúde de Palmas, Arthur Luiz Pádua Marques, solicitaram o quantitativo de camas quebradas no HGP e nas demais unidades hospitalares do Estado que foram distribuídas as camas compradas no período da pandemia.
Outra demanda é quantas camas hospitalares elétricas possuem garantia e, em caso afirmativo, se foi acionado em tempo hábil para manutenção, já que devido terem ficado acumuladas sem uso, acabaram necessitando de manutenção.
Os Defensores Públicos querem saber, ainda, se no hospital há uma política/protocolo para reposição dos leitos em tempo hábil, evitando assim que pacientes sejam internados em macas em acomodação inadequada.
Ressonância Magnética
Por fim, a Defensoria Pública requer informações sobre a oferta do exame de ressonância no HPG, com detalhes como o período em que o serviço esteve ausente na unidade, bem como o número de pacientes que estão aguardando o exame e se houve algum encaminhamento para realização na rede privada.
O Ofício estabelece um prazo de 10 dias para o Estado responder as solicitações.