Por Wesley Silas
A reportagem do Intercept defende que dez entre os 46 deputados federais teriam apoiado “abertamente os golpistas, como se eles se manifestassem por causas legítimas; 24 procuraram disfarçar o apoio, minimizando os protestos, desviando o foco das acusações ou culpando “infiltrados de esquerda”; e outros 12 foram contrários às prisões dos terroristas, chegando a alegar a ocorrência de violações – não comprovadas – de direitos humanos”.
O nome de Vicentinho Júnior aparece na lista dos parlamentares “disfarçados”.
“Dos 24 simpatizantes disfarçados, 17 são do PL, partido que falhou em reeleger Bolsonaro em outubro. Um desses parlamentares é o mineiro Nikolas Ferreira, deputado mais votado do Brasil. Os demais são do PSDB, Novo, MDB, União Brasil, PP, Avante e Republicanos. Entre eles, estão os que culparam o Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes ou o próprio Congresso pelos atos violentos. Um exemplo é o deputado federal Vicentinho Júnior, do PP de Tocantins. Ele gravou um vídeo colocando em dúvida a já comprovada segurança das urnas eletrônicas e insistindo na falácia do voto impresso.”
Em nota o deputado Vicentinho Júnior rebateu o conteúdo da reportagem: